A ação faz parte do Projeto “Doador do Futuro”, que busca conscientizar os jovens sobre a importância da doação de sangue e com isso, ampliar a rede de doadores no Pará.

Nos dias 2 e 3 de outubro, a Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa), em parceria com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e a Escola Estadual Albanízia de Oliveira Lima, realizou uma campanha de doação de sangue que mobilizou mais de 275 alunos. A ação faz parte do Projeto “Doador do Futuro”, que busca conscientizar os jovens sobre a importância da doação de sangue e com isso, ampliar a rede de doadores no Pará.

A campanha incluiu palestras de conscientização e uma estrutura montada diretamente na escola, como forma de facilitar o acesso à doação para os alunos e comunidade. Vanessa Pimentel, assistente social do Hemopa, ressaltou o valor da iniciativa. “Trazer a campanha para dentro das escolas é fundamental para fortalecer a cultura da doação de sangue entre os jovens. Esse engajamento desde cedo é o que garante futuros doadores. Ficamos felizes em ver o entusiasmo e participação dos alunos”.

Entre os doadores, Keila Cristiane Paixão de Oliveira, de 41 anos, mãe de uma aluna da escola, fez sua primeira doação e destacou a facilidade proporcionada pela ação. “Foi um incentivo muito grande a vinda do Hemopa até aqui, facilitou muito devido à rotina de trabalho. Às vezes não percebemos que é uma coisa tão simples. Gostei muito.”

Sofia Costa, de 16 anos, aluna do 2º ano, também doou sangue pela primeira vez e compartilhou sua experiência. “Eu estava um pouco nervosa devido à agulha, mas foi tranquilo. Achei que ia doer mais, mas foi tudo normal.”

A ação visa incentivar não apenas a doação imediata, mas também criar uma geração de doadores conscientes, reforçando a importância desse gesto voluntário e solidário.

Serviço – Para doar sangue, é necessário ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 50 kg, estar em boas condições de saúde, estar alimentado e apresentar um documento de identidade com foto. Menores de idade precisam de autorização dos pais.

Texto: Beatriz de Nazaré (estagiária), sob supervisão de Aline Seabra – Ascom/Hemopa.