A cabo Lucialda Ferreira, da Marinha do Brasil, faz parte da história dos ’40 anos da Mulher na Marinha’ e doou sangue como forma de comemorar este marco. “É muito bom saber que a nossa atuação pode estar ajudando várias pessoas. É ajudar alguém sem olhar a quem. Me sinto muito feliz por ter saúde e ser uma doadora”.
A Marinha do Brasil é uma parceira incansável do banco de sangue e nesta ação comemorativa, os Hemocentros de Belém e Santarém receberam vários marinheiros em caravana solidária.
“É muito gratificante comemorar esta data, uma vez que há 40 anos, tivemos a entrada da primeira turma das mulheres na Marinha, dividindo as funções militares com os homens, mostrando que o que importa é a nossa dedicação, incentivo e motivação que juntos conseguimos desenvolver as nossas missões”, destacou a Capitã de Mar e Guerra, Mônica Luna, a primeira diretora mulher a comandar o Hospital Naval de Belém.
A doação de sangue deve ser uma atitude altruísta e de responsabilidade social. Pela segunda vez doando sangue, Cyntia Sanuto, nutricionista da Marinha, também fez parte da caravana solidária. “É bem tranquilo e não dói. Pra mim é muito gratificante poder comemorar aqui, ajudando o próximo”.
Para doar o voluntário deve ter entre 16 e 69 anos (menores de idade devem estar acompanhados do responsável legal), ter mais de 50 kg, estar em boa condições de saúde e apresentar um documento de identificação oficial, original e com foto (RG, CNH, Passaporte ou Carteira de Trabalho).
Quem teve Covid-19 deve esperar 30 dias após a cura para doar. E quem teve contato com pessoas que tiveram Covid-19, deve esperar 14 dias após o contato.
A Fundação Hemopa possui 11 unidades de coleta em todo o Pará. Clique aqui e veja a mais perto de você.