A ação teve como objetivo reforçar os estoques da instituição e sensibilizar a comunidade acadêmica sobre a importância do ato de doar sangue
A Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa) e a Universidade do Estado do Pará (Uepa) uniram forças, nesta quinta-feira (31), para realizar uma campanha de doação de sangue no campus do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), em Belém. A ação teve como objetivo reforçar os estoques de sangue da instituição, atendendo à crescente demanda por hemocomponentes na rede de saúde pública e sensibilizar a comunidade acadêmica sobre a importância do ato de doar sangue.
Durante todo o dia, alunos, professores e servidores do CCBS tiveram a oportunidade de participar da campanha, contribuindo para salvar vidas. Com a instalação de uma estrutura temporária no campus, a equipe do Hemopa realizou todo o processo de triagem, coleta e atendimento, garantindo o conforto e a segurança dos doadores. A ação também buscou incentivar novos doadores a adotarem o gesto solidário de forma recorrente, ajudando a garantir a continuidade dos tratamentos de pacientes que dependem de transfusões regulares.
“Essa campanha externa é de suma importância por proporcionar à comunidade universitária da Uepa a oportunidade de participar da campanha de doação de sangue. Estamos mobilizando alunos, docentes e colaboradores que, muitas vezes, não têm a chance de se deslocar a uma unidade da Fundação Hemopa. Então, trazemos toda a nossa estrutura para mais perto da comunidade acadêmica, proporcionando uma oportunidade acessível para a doação de sangue”, destacou Marcela Silva, assistente social da Gerência de Captação de Doadores do Hemopa.
A vice-reitora da Uepa, professora Ilma Pastana Ferreira, ressaltou o valor da parceria para a universidade e a comunidade. “Essa parceria com a doação de sangue é periódica, e estamos realizando a terceira edição desta atividade no campus, com todo o equipamento que o Hemopa traz para a universidade. Isso incentiva não só a nossa comunidade acadêmica, mas também os usuários do sistema de saúde, já que temos uma unidade escola ligada à Policlínica. Assim, essas ações evidenciam o compromisso e a visibilidade do governo do Estado”, afirmou a professora Ilma, que também é enfermeira e preceptora dos programas de residência, inclusive do Hemopa, com quase uma década de atuação.
Para a estudante de fonoaudiologia Eduarda Rodrigues, do segundo período, a experiência como doadora trouxe um novo significado ao ato de doar sangue. “Na verdade, eu sempre vi muitas campanhas sobre. Quando fui pesquisar mais sobre a doação de sangue, vi que uma pessoa pode doar para mais de uma pessoa. O sangue pode ser dividido; alguém pode precisar só do plasma ou só das hemácias, e achei isso muito interessante. Decidi me tornar doadora por causa disso”, contou Eduarda. Ela ainda compartilhou sua satisfação com a experiência: “Foi tranquilo, eu não tive nenhum tipo de reação, e ainda ganhei um lanche no final, né? Só vantagem”, comemorou a acadêmica.
Para a estudante de fonoaudiologia Eduarda Rodrigues, do segundo período, a experiência como doadora trouxe um novo significado ao ato de doar sangue. “Na verdade, eu sempre vi muitas campanhas sobre. Quando fui pesquisar mais sobre a doação de sangue, vi que uma pessoa pode doar para mais de uma pessoa. O sangue pode ser dividido; alguém pode precisar só do plasma ou só das hemácias, e achei isso muito interessante. Decidi me tornar doadora por causa disso”, contou Eduarda. Ela ainda compartilhou sua satisfação com a experiência: “Foi tranquilo, eu não tive nenhum tipo de reação, e ainda ganhei um lanche no final, né? Só vantagem”, comemorou a acadêmica.
Por Aline Seabra (Hemopa)