Hemocentro coordenador fortalece laços com demais unidades ao promover trocas de experiências sobre formas de gerenciamento e outros processos.

O presidente da Fundação Hemopa, Paulo Bezerra, reuniu-se com a diretoria da Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Rondônia (FHEMERON) na sede da Instituição, em Belém. Essa iniciativa tem como objetivo fomentar a cooperação entre as unidades e identificar protocolos e processos que podem ser implementados na unidade de Rondônia. Estiveram presentes no encontro, o presidente do hemocentro de Rondônia Reginaldo Girelli, o diretor técnico, Marcos Rezende e a coordenadora técnica, Valéria Ronik. A visita segue até o dia 07 de julho.

Como parte de uma estratégia de expansão e promoção de mudanças em seu sistema de gerenciamento, em Rondônia tem se adotado uma postura de sensibilização acerca da qualidade dos serviços prestados na unidade, para isso a gestão está identificando os possíveis aprimoramentos, além de representar um marco na integração entre as unidades de Hematologia e Hemoterapia regionais.

“Nós estamos partindo para essa busca de conhecimento em hemocentros de referência a nível Brasil. Já visitamos o Hemope, já visitamos o Hemocentro de Goiás e agora estamos tendo essa oportunidade ímpar de conhecer o Hemopa, aqui em Belém, que desenvolve esse trabalho belíssimo, com uma organização fantástica, o qual a gente veio aqui buscar o conhecimento para que dentro da nossa realidade nós venhamos poder aplicá-lo dentro do nosso estado para ajudar a nossa fundação e a população do estado de Rondônia”, disse o presidente do FHEMERON, Reginaldo Girelli.

O Hemopa é referência em qualidade e apoio oferecido a seus pacientes. Equipado com uma gama de serviços que vão desde o fornecimento de sangue e hemoderivados ao apoio psicológico, terapia ocupacional e até programas socioeducacionais de formação de  pacientes infantis com doenças no sangue. 

Ainda falando sobre a iniciativa e o potencial de gestão da fundação, Girelli destaca. “Um sistema bastante enxuto e bastante específico que vocês tem aqui. Eu achei muito interessante o que é utilizado no núcleo de qualidade, lá na nossa região a gente chama de GQUALI, é uma setorial que eu pretendo fazer um investimento maior, posto que eu vi aqui, eu vi que funciona, isso pode facilitar a gestão. A princípio eu já penso em mandar um técnico de informática para vir aqui. O sistema operacional já me chamou a atenção. Eu achei que de repente isso para nós seria bastante interessante. Então, ainda tem mais alguns dias onde a gente vai ver a estrutura, vai ver como funciona, e aí sim eu terei a ideia de um cenário ideal do que a gente vai poder levar”, acrescentou o profissional. 

Texto: Ascom Hemopa com informações de Beatriz Silva